Pão de queijo com açaí

Nosotros… por aí!

Archive for the ‘viagens’ Category

E por quê não? Ao mundo da lua também…

Posted by tchurevisk em 16 de julho de 2010

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Viagem ao mundo do céu e ao mundo da terra….

Posted by tchurevisk em 16 de julho de 2010

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Viagens a parte…

Posted by tchurevisk em 16 de julho de 2010

Escrito nas estrelas – Tadeu vê anjos na biblioteca

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Para o Bê!

Posted by tchurevisk em 24 de maio de 2010

marina,

Queria te dizer que ouvir Los Hermanos de manhã ajuda a respirar. E que essa madrugada choveu uma chuva linda que lavou todas as dores de amores perdidos que não montam quebra-cabeça. Queria te acalmar com um doce de abóbora… E te mostrar que tudo isso é uma pontinha de grafite 0.9 que já tá acabando. Mas não: vou deixar você imaginar…

bernardo gondim – 21/09/2007

http://www.quaseporacaso.com.br/BuscaObra.asp

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INSOMNE

Posted by tchurevisk em 24 de maio de 2010

Já nas bancas…

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31/10, 01 e 02/11/09 – Ilha Grande/RJ

Posted by tchurevisk em 10 de novembro de 2009

Desde que me mudei pro Rio tinha dois passeios que queria muito fazer: um era a travessia Petrópólis-Teresópolis, o outro uma visita a Ilha Grande. O primeiro realizamos no início do ano, e agora finalmente conseguimos passar uns dias em IG!

Para tanto, alugamos uma casa com uma galerinha do CouchSurfing: além de mim e Marina, estavam presentes Bruno Borges, Fernanda Precioso, Tatiany Pessoa, Felipão, Paula Valente, Eduardo Canastra e o Marcelo Rambo. Conseguimos uma casa bem gostosa, no centro da Vila de Abraão, e pra lá nos dirigimos no sábado de manhã. Nosso plano era pegar o primeiro ônibus, que sai as 6h, e portanto acordamos ainda com a escuridão as 5. Havíamos combinado de rachar um táxi com a Fernanda e o Bruno, e portanto assim que acordamos ligamos pra eles. A Fê não tinha nem dormido, varou a noite de plantão no jornal, e portanto já tava pronta esperando a gente. Mas o Bruno, atendeu o telefone, ficou em silêncio por uns 30 segundos, e desligou. Depois, por mais que eu tentasse chamá-lo novamente, nem sinal de vida, o celular caía direto na caixa postal.

Enfim saímos de casa e pegamos a Fernanda. Já havia desistido do Bruno, mas a Fê resolveu fazer uma última tentativa e ligou novamente pra ele. Não é que o mané atende? Como já havíamos passado de sua casa, ele pegou outro táxi e nos encontrou direto na rodoviária, ainda fedendo à cachaça que ele tinha tomado na Lapa na noite anterior. Vocês notam um padrão aqui?

Quando chegamos em Ilha Grande, algumas horas depois, a ilha estava debaixo de chuva. Fomos pra casa e encontramos o restante do povo, que havia ido na noite anterior. Começamos um churrasquinho, ‘pra esperar a chuva passar’, cerveja vai, cerveja vem, e quando percebemos já era noite. Ainda bem que o domingo amanheceu com sol e calor, e depois de um café da manhã reforçado nos mandamos pro cais. A praia de Abraão não é boa, assim a maioria das pessoas fecha passeios com os barqueiros. Como éramos um grupo grande, conseguimos fechar um barco só pra gente. O capitão levava o pitoresco apelido de Seu Pinga, mas apesar do nome parecia ser bem responsável. Bem menos responsáveis fomos nós, que enchemos um isopor com cerveja e começamos a festa antes mesmo do barco zarpar.

Passeamos por várias praias, parando em algumas para banhos. Como era feriado, havia bastante gente por lá, em algumas praias o clima era de farofada mesmo. Lembrei bastante do passeio que fiz na Turquia, mas o mar aqui era verde, ao invés do azul turquesa de lá. Eventualmente paramos pra almoçar camarão numa das praias, e assim foi até a hora do retorno. Esse ida sozinho já valeu a ida a IG. A noite, em casa, mais churrasco, cerveja e violão. Os mais corajosos ainda saíram pra um tal de forró, mas eu e Marina não tivemos essa energia.

Na segunda, o dia também amanheceu ensolarado. Os que tinham saído no outro dia ficaram dormindo, e os mais caseiros saímos pra uma trilha à uma praia de cujo nome não lembro agora. No caminho, passamos por um aqueduto bem bonito. No fim, mais mar e areia. Infelizmente não pudemos demorar muito porque esse era o dia do retorno, e a última barca saía as 5h. Então foi voltar a casa, tomar um banho, pegar as malas e se mandar pro cais. Acabamos pegando uma escuna (tínhamos ido de barca), porque nos disseram que era mais rápida, mas acabou não se mostrando uma escolha muito acertada.

No meio do caminho começou um vento muito forte, que jogava o barco lotado de um lado para o outro. Pra piorar as coisas, já quase chegando no continente o motor quebrou. Nós estávamos calmos, mas foi a deixa pra que uma parte dos passageiros, já bastante nervosa, se desesperasse de vez. Uma senhora rezava copiosamente, agarrada a um dos mastros do barco. Todos começaram a vestir os coletes salva-vidas. O pânico se espalhou, e o capitão, visivelmente nervoso, não ajudou em nada ao discutir com outra passageira. Felizmente a situação não demorou muito, e logo o motor voltou a funcionar e pudemos enfim concluir a viagem.

Cruzeiro no cais da Vila do Abraão

Robinson Crusoé e sua file ajudante Sexta-Feira

Barão, o barco do Seu Pinga, e nesse dia também conhecido como 'Nau CS'

Momento lagartixa

O aqueduto

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01, 02 e 03/05/09 – Travessia da Serra dos Órgãos (Petrópolis – Teresópolis)

Posted by tchurevisk em 10 de setembro de 2009

Início da trilha

Todo mundo feliz, as mochilas abarrotadas de feijoada e enlatados em geral, roupas secas e a esperança de uma trilha com pouca chuva. No total, éramos 13 pessoas (eu, Pedro, Danielzinho, Bruno, johnny, Felipe, Jonhson, Mélanie, Daniel, Eurico, Michael, Perdigão, Giuseppe), todos, com exceção de Daniel e Giuseppe, membros do CouchSurfing,  e os dois guias. Graças ao Johnny, tínhamos até um uniforme pra equipe!

Nada como uma alimentação saudável pra dar força na trilha!

Primeiro dia: distância total de 6,9 Km até os Castelos do Açu (altitude inicial 1040 m; altitude final 2138 m).

Parada para o lanche na Pedro do Queijo e outras paradas para descanso (Ajax e Alto da Isabeloca). O início da trilha é tranquilo mas logo chega a subida e nos deixa sem fôlego. Alguns falaram em desistir, mas não perdemos nenhum membro pelo meio do caminho!

Apesar de muita gente, o grupo logo descobriu uma dinâmica bastante democrática: os mais lentos na frente definindo a velocidade do grupo. A chuva esperou-nos chegar até os Castelos do Açu. Depois caiu fina até o dia seguinte. Como estávamos em grupo grande, chegamos ao nosso destino já no final da tarde e os castelos – seus compartimentos: salas, corredos, alas – já estavam completamente ocupados e por isso tivemos que acampar do lado de fora. Praticamente, foi montar a barraca, comer e dormir.

Segundo dia: distância percorrida 6,6 Km

Nossa barraca não aguentou o tranco da chuva durante a noite e vazou um bocado de água pelas amarras. Resultado: sacos de dormir molhados, e uma noite de frio, muito frio. Um rastro de sol aparece suscitando a esperança de um dia melhor. Um pouco de café quente para aquecer, estender as roupas molhadas para secar. E partir.

No alto do Açu encontramos essa sem-teto... Dá uma dó não dá?

Saída do segundo dia - Castelos do Açu ao fundo

Nuvem, nuvem, nuvem e chuva. O solzinho da manhã servira apenas para levantar esperanças e dar forças para mais um dia.

Uma mostra da 'visual' que a gente pôde curtir durante a maior parte da trilha :/

O segundo dia é composto por muitas descidas e subidas, mesclando trechos de mata, pedra lisa, charco, lama e trechos que requerem mais habilidade técnica, como o cavalinho. Os visuais mais belos se concentram nesse dia, Vale da Morte, dos Garrafões, Vale das Antas, Portal de Hércules e Pedra do Sino. Porém, só vimos neblina, chuva e frio. Por esse motivo, a atenção teve que ser redobrada nos trechos mais delicados., como a subida do Elevador até a Pedra do Dinossauro, através de grampos de ferro em forma de escada na rocha. Minutos intermináveis de muito adrenalina e medo. Depois, descida muito íngreme até o Vale das Antas, sobre a pedra lisa molhada. Para terminar o dia, cavalinho. É a parte de maior dificuldade técnica, principalmente para quem tem medo de altura. Necessita-se tranpor uma rocha sem mochila, com ajuda de corda e do guia.

Pra piorar a situação, o cavalinho é ponto de gargalo na trilha, pois só permite a passagem de uma pessoa por vez. Como havia bastante gente por lá, graças ao feriado, tivemos que esperar um bom tempo debaixo de uma garoa fina e gelada. Quando se está caminhando o calor do corpo faz com que o frio seja mais suportável, mas parados e molhados ele nos atingiu com toda a força.

Cavalinho

Fila vista de cima para passar o Cavalinho

Noite do segundo dia: acampamos no Abrigo 4, na base da Pedra do Sino. Noite sem chuva, e portanto, muita mais fria que a noite anterior. Além disso, os sacos de dormir ainda estavam molhados, não havia tido sol durante o dia para secá-los, o que contribuiu para baixar ainda mais a sensação térmica. Por alguns instantes, tive medo da hipotermia. Mistura de um monte de medos diferentes depois de um dia inteiro de muita emoção e adrenalina.

Os sobreviventes e alguns poucos momentos de visibilidade.

Bruno teve um acidente meio grave nesse dia: devido a chuva que teimava em cair do lado de fora, resolveu cozinhar dentro da barraca. A panela com água fervente virou, ocasionando queimaduras de 2º grau na batata de uma de suas pernas. Isso não o impediu de acabar a trilha, mas ficou com uma bela cicatriz de recordação pelo descuido.

Terceiro dia

Algumas pessoas conseguiram acordar e ver o nascer do sol. Descida até a portaria do parque em Teresópolis. É o dia mais tranquilo em relação a esforço físico, e ainda bem, porque todos estavam bem cansados. Também foi o dia com melhor clima, o que foi outro alívio, porque ninguém aguentava mais tomar água na cabeça. Infelizmente, esse dia não apresenta grandes visuais, a não ser do topo, na Pedra do Sino, assim não temos grandes imagens pra compartilhar aqui.

Destaques da trilha

Michael com sua ‘dispensa enlatada’ ambulante.

Johnny reclamando o tempo todo que nem uma velha rabugenta.

Felipe por conseguir fazer a trilha carregando todas as tralhas do Johnny, e ainda aguentando suas reclamações.

Bruno com seu já citado prato ‘batata (da perna) cozida’.

Melanie com sua inesperada agilidade.

Infelizmente o tempo não nos ajudou, e acabou não sendo tão prazeroso como poderia ter sido sem toda a chuva e frio. Teremos que voltar outra vez pra realmente aproveitar a paisagem!

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Açaí por aí

Posted by tchurevisk em 3 de agosto de 2009

(Poucas) fotos de Pedro na Austria e Budapeste:

http://picasaweb.google.com/pdantas/NewAlbum1708081130?feat=directlink

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Saudades…

Posted by tchurevisk em 25 de julho de 2009

casorio1

casorio2

casorio3

casorio4

Mais fotos:  http://www.flickr.com/photos/29620038@N02/sets/72157610942592643/ 

 

Resolvi postar umas fotos do nosso casório…

A saudade desse trem gostoso tá foda!

É estranho como a falta simplifica as coisas.

 

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Expediente

Posted by pdantas em 19 de julho de 2009

Cartagena

  • entrada no Castillo San Filipe, em Cartagena: COP7000;
  • táxi dentro de Cartagena: de COP3000 a 7000;
  • ônibuis Santa Marta/Cartagena: COP20000;
  • van Santa Marta/Taganga: COP1000;
  • passeio de carruagem em Cartagena: COP25000 (+- 30 minutos), COP40000 (+- 1 hora).

San Blas

  • transporte San Blas (Carti)/ Ciudad de Panamá: US$25/cabeça;
  • diária em San Blas: US$25 em Carti, US$30 na Isla Diablo por pessoa, com transporte entre as ilhas e comida inclusos;
  • viagem no veleiro Stahlratte entre Cartagena  e San Blas (Carti), US$380 por pessoa, 4 dias, com tudo incluído, exceto bebidas alcoólicas;
  • cerveja em San Blas (Carti): US$1;
  • mola (artesanato típico kuna): de US$20 a 40;

Ciudad de Panamá

  • táxi Ciudad de Panamá: entre US$2 e 7;
  • táxi centro Ciudad de Panamá/Aeroporto: US$20;
  • almoço (melhor dize banquete) Manolo Caracol: US$25/cabeça;
  • entrada para visitação do Canal do Panamá (docas Miraflores): US$5, ou 7 com as exposições incluídas;
  • um chapéu do Panamá (que na verdade são feitos no Equador): de US$20 a US$80;
  • um PF na Cidade do Panamá: US$5;
  • diária em hotel simples na Cidade do Panamá (Hotel Texas): US$25;

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